quarta-feira, 31 de julho de 2013

MULHERES E DESPORTO




O colega Paulo Carretas (DGARTES) alertou-nos para a Associação Portuguesa MULHERES E DESPORTO que se apresenta assim:

«A Associação Portuguesa Mulher e Desporto (APMD) é uma organização de direitos de mulheres, de âmbito nacional, constituída em 1998.
A APMD tem como fins promover a igualdade e a participação das mulheres no desporto a todos os níveis, funções e esferas de competência.
A nossa acção inspira-se nos princípios de igualdade e não discriminação consagrados na Constituição da República Portuguesa, e em todas as convenções e recomendações internacionais sobre esta temática, nomeadamente a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres a Declaração e na Plataforma de Acção de Pequim e a Declaração de Brighton sobre Mulheres e Desporto». +

E também estão no Facebook, muito ativas !  O que nos apetece sempre realçar é como organizações como estas deixaram de «passar ao lado» do olhar de muitos de nós ... E se calhar somos levados a  pensar a cultura e as artes por estes prismas. E aparecem as ideias e as interrogações: será que fazia sentido uma Associação semelhante? uma Associação MULHERES E ARTES ...

E em busca de mais, encontrou-se, por exemplo, Congressos e Colóquios // Congresso Desporto no Feminino. As Mulheres e o Desporto nos séculos XIX e XX

web DesportoFemininoCALLPT


que ocorreu recentemente, a 20  e 21 de junho, e sobre o qual se pode saber mais aqui, ler nomeadamente: O acesso da mulher à prática desportiva e à educação física é uma história feita de avanços e recuos, pontuada por discriminações, mudanças de mentalidades e conquistas sociais. Na verdade até ao final de 1800 a participação das mulheres em eventos desportivos era encarada do ponto de vista do entretenimento, dando-se particular atenção à postura facial e corporal, à beleza feminina e remetendo-se para segundo plano a força física, a agilidade e a destreza das atletas. Os Jogos Olímpicos de Verão ilustram bem este percurso.    
Apetece concluir assim: ora aqui está com quem se pode aprender! Ou seja, fazer o tão propalado benchmarking. E de repente até nos lembrámos que no IV Plano Nacional para a Igualdade - Género, Cidadania e não Discriminação -  cultura e e desporto estão juntos numa área estratégica.




terça-feira, 30 de julho de 2013

«BULLYING» | «Dislike Bullying Homofóbico»



«Bullying consiste em dirigir a alguém, sem motivação evidente, comportamentos intencionais e repetidos, que infligem intencionalmente prejuízos ou desconforto, através de agressões físicas ou verbais, ameaças ou violência psicológica.
O Bullying pressupõe um desequilíbrio de poder e pode incluir provocações, insultos, violência física ou exclusão social.
Um bullie ou agressor pode atuar sozinho ou em grupo». 

 «O Bullying baseado na perceção da orientação sexual ou da identidade de género é um tipo específico de bullying e é definido como o bullying homofóbico. O bullying homofóbico consiste em agressões, perseguições ou ameaças, motivadas pelo preconceito em relação à orientação sexual ou identidade de género da vítima (seja essa pessoa homossexual, heterossexual, bissexual ou transsexual)».
   SAIBA MAIS.






segunda-feira, 29 de julho de 2013

GÉNERO ATRAVÉS DOS NÚMEROS | obras registadas na IGAC por género | 2012

Logotipo da IGAC


No âmbito da atividade «Registo de obras literárias, artísticas ou científicas e Registo de obras cinematográficas e audiovisuais», a IGAC iniciou trabalho na perspetiva de género como se pode ver  no quadro abaixo que nos fez chegar. Informação como esta embora básica é fundamental, com outra  dão-nos  alicerces, diretos e indiretos, para  políticas na esfera da igualdade, na circunstância centradas na cultura e nas artes.



E de seguida o Relatório Estatístico referido:


Está disponível através do site da IGAC - procure, por exemplo, em últimas notícias.

sábado, 27 de julho de 2013

«Culto ao "deus dinheiro" está a excluir jovens e idosos, denuncia papa Francisco»

Nossa Senhora da Conceição Aparecida
 
«O papa afirmou esta quinta-feira no Rio de Janeiro que o «culto» ao «deus dinheiro» está a excluir «os dois polos da vida que são as promessas dos povos»: os mais velhos e os mais novos. Os idosos são vítimas de uma «espécie de eutanásia escondida», porque não são devidamente acompanhados, e também de uma «eutanásia cultural», porque são impedidos de «falar» e «atuar», disse Francisco num encontro com compatriotas argentinos. Esta «filosofia» de vida também ataca a juventude: «A percentagem de jovens sem trabalho, sem emprego, é muito alta. E é uma geração que não tem a experiência da dignidade adquirida pelo trabalho. Ou seja, esta civilização levou-nos a excluir os dois extremos que são o nosso futuro». Nesta sexta-feira, dia de S. Joaquim e Santa Ana, pais da Virgem Maria avós de Jesus, o papa voltou a salientar a importância das gerações mais velhas. Francisco também confessou alguns participantes na Jornada Mundial da Juventude e encontrou-se, no arcebispado, com oito jovens detidos». Continue a ler.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

«MANUAL SOBRE A LEGISLAÇÃO EUROPEIA ANTIDISCRIMINAÇÃO»


 Através do site da CITE:  «A legislação europeia antidiscriminação, constituída pelas diretivas da União Europeia relativas à não-discriminação e pelo artigo 14.º da Convenção Europeia dos Direitos do Homem e o seu Protocolo n.º 12, proíbe a discriminação numa diversidade de contextos e com base em diversos motivos. O presente Manual analisa a legislação europeia neste domínio, tal como decorre dessas duas fontes, remetendo indiferenciadamente para um ou outro destes sistemas jurídicos complementares nas situações em que os mesmos se sobrepõem, ou assinalando as diferenças onde estas existem». Disponível aqui. Um excerto do índice:


quinta-feira, 25 de julho de 2013

AGENDA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL | «Alcançar Igualdade de Género, Inclusão Social e Desenvolvimento Humano para Todos»






«Começando pelo começo»,  a Assembleia-Geral da ONU criou um grupo de trabalho designado Open Working Group on Sustainable Development Goals,  que se pretende elo de uma ampla rede com vista a fixar Os Objetivos para o  Desenvolvimento Sustentável. Entretanto, recordemos o conceito «clássico» de Desenvolvimento Sustentável, recorrendo, por exemplo, à wikipedia:    
 
O desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e econômico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais.

Os Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável serão para «entrar em vigor» em 2015, quando «terminam» os Os Objetivos do Milénio. Neste quadro, foi produzido este documento:



disponível em português aqui, e de que pode ver índice a seguir.



E o que nos levou a trazer o assunto para o Em Cada Rosto Igualdade?   Porque  «Alcançar Igualdade de Género, Inclusão Social e Desenvolvimento Humano para  Todos» continua a ser um desafio para a humanidade. Um excerto deste capitulo (em português do Brasil):


E mais em pormenor:




Sobre tudo isto também este artigo:   Produção, consumo e…limites.

E na rede a que se refere a imagem inicial existe o Grupo temático: «Challenges of Social Inclusion: Gender, Inequalities, and Human Rights». Veja aqui, onde se tem acesso, por exemplo, a publicações e demais recursos.


ROSALIND FRANKLIN


Hoje a  Google  lembra Rosalind Franklin. Se fosse viva faria 93 anos. Nasceu a 25 de julho de 1920.   Morreu em Londres ainda muito jovem, 37 anos, de cancro de ovário.

Recorrendo à wikipedia e à infópedia: Foi pioneira no estudo de Biologia Molecular,  responsável pela maior parte do trabalho de pesquisa que conduziu à descoberta da estrutura do ADN.
Em 1938 foi admitida na Universidade de Cambridge, formou-se em 1941 e seis anos mais tarde concluía o seu trabalho de doutoramento em microestruturas de carbono e de grafite. Nos três anos seguintes, em Paris, dedicou os seus estudos à utilização da técnica de difração de raios X. Em 1951, regressou a Inglaterra, como investigadora associada, a convite do King's College de Londres, para trabalhar com ADN. Os resultados de cristalografia, obtidos por Rosalind, viriam a ser utilizados, em 1953, por James Watson, Francis Crick e Maurice Wilkins para a proposta do modelo de dupla hélice da estrutura molecular do ADN - feito que acabaria por lhes valer o Prémio Nobel da Fisiologia e da Medicina, atribuído 1962. Nos anos que se seguiram, Rosalind Franklin orientou o seu próprio grupo de investigação em Birkbeck College, Londres, trabalhando no seu projeto inicial sobre as moléculas de carbono, amadurecendo os seus estudos com o ADN e dedicando a sua atenção ao estudo dos vírus.
Quanto ao reconhecimento pelo NOBEL,  há quem considere que foi a grande injustiçada já que o Nobel não pode ser atribuído postumamente.

Sobre Rosalind Franklin:

ver tudo

quarta-feira, 24 de julho de 2013

OLÁ CRIANÇAS ! OLÁ JOVENS ! TALVEZ LHES INTERESSE (16) | Um Verão Inesperado | MUSEU DO DOURO




Um verão inesperado!


Os ESPERADOS dias de VERÃO já chegaram. O verão das férias. Dos dias longos.
E como tornar o verão INESPERADO? Ao longo de três semanas crianças e jovens podem aqui encontrar e criar o Inesperado, o Invisível e o Camuflado. Ao longo de 3 semanas procura-se com minúcia, o que não se vê logo, o que não se vê à primeira, o que não se cheira de imediato, o que não se saboreia com a pressa.

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«O Verão no Museu do Douro será repleto de vida, para além dos Concertos de Verão, ainda há as Férias de Verão que são um programa de oficinas e percursos pelo território do Douro, a realizar durante o período de 6 a 29 de agosto.
O programa do verão no Museu do Douro tem três programas temáticos de oficinas e percursos, em que as várias atividades procuram viver mais os modos, os lugares e as paisagens humanas e físicas do território da Região Demarcada do Douro. A primeira semana é a da Camuflagem, e é dedicada a observar o mundo exterior - objetos, pessoas, coisas – jardim, sala, vinha, árvores de fruto e descobrir modos de se camuflar, de se esconder nesses lugares. Na semana do Invisível procura-se e encontra-se o que é ou parece invisível. E na última semana, a do Inesperado, encontra-se e inventa-se o inesperado. O que pode surpreender numa caminhada ou num lugar onde se está mais tempo.
As inscrições para as Oficinas e para o Percurso podem efetuar-se junto da Receção do Museu do Douro, até dois dias úteis antes de cada ação. A realização das atividades implica a inscrição de um número mínimo de seis participantes. Cada evento tem uma lotação máxima de 15 participantes, com idades compreendidas entre os 6 e 12 anos, e o custo de 5 euros por sessão/dia».


Para mais informações sobre o programa completo contactar através do telefone 254 320 190 ou através do e-mail: geral@museudodouro.pt.


Museu do Douro
Telefone: + 351 254 310 190 [Geral]
Rua Marquês de Pombal | 5050-282 Peso da Régua




terça-feira, 23 de julho de 2013

UMA ANTOLOGIA IMPROVÁVEL | A ESCRITA DAS MULHERES (Séculos XVI a XVIII) | Apresentação dia 25 julho


Apresentação

 Palácio dos Marqueses da Fronteira, no Largo de São Domingos de Benfica,
 no próximo dia 25 de Julho, quinta-feira, pelas 18.30 H

 Professor António Feijó, Director da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
 com participação das escritoras Maria Teresa Horta e Patrícia Reis.

«Será possível escrever uma História da Literatura Portuguesa anterior a 1900 que inclua as mulheres? Ou, dito de outro modo: será possível falar de escritoras antes da contemporaneidade?
Estas perguntas têm sido feitas insistentemente por todos aqueles que se vêem confrontados com a escassez de dados sobre as relações estabelecidas pelas mulheres do passado com a escrita e com a leitura. Numa época marcada pela revalorização das contribuições femininas para a sociedade e para a cultura, na qual se questionam os motivos da exclusão das mulheres do discurso historiográfico, o silêncio dos historiadores sobre as escritoras portuguesas parecia impossível de romper.
Esta antologia resulta do esforço de pesquisa em busca da realidade improvável que parecia ser a existência de um número significativo de mulheres com papel activo no campo literário português dos séculos XV a XIX».

domingo, 21 de julho de 2013

«1963»




«1963» é o titulo da crónica de Jorge Calado no semanário Expresso, de ontem, que remete para a exposição da Howard Greenberg Gallery,  Nova Iorque,  precisamente com a designação «1963». Consta de 50 fotografias sobre acontecimentos de há 50 anos, «seus antecedentes e consequências, incluindo provas de imprensa vintage que deram a volta ao mundo. O Movimento dos Direitos Civis, os assassinos em série, as demonstrações contra a Guerra do Vietname, etc.». A exposição já encerrou, a 6 de julho, mas no site da Galeria podemos ver  50 imagens do que esteve exposto. Jorge Calado termina o seu texto assim: «José Mourinho nasceu em 1963. Mas prefiro Johnny Depp, nascido no mesmo ano». 




Ora, quem ontem assistiu na Aula Magna, cheia,  ao  concerto evocativo dos 50 anos de OS VAMPIROS,  de José Afonso, não pode deixar de acrescentar a «sua  lista» dos acontecimentos de 1963, com os «Vampiros». Em certa medida, foi isso mesmo que fez o Reitor da Universidade de Lisboa, Professor António da Nóvoa. E, lembro-me,   por exemplo, que também assinalou Martin Luther King na sua intervenção.
Não temos link para o espectáculo, quem sabe mais tarde isso vai ser possível, mas fique-se com o que aconteceu através de como foi divulgado, por exemplo aqui

«Os Vampiros 50 Anos Tributo a Zeca Afonso
A Associação José Afonso (AJA) e a Reitoria da Universidade de Lisboa promovem, com o apoio do SPGL, no próximo dia 20 de julho, um concerto assinalando os 50 anos da primeira edição de OS VAMPIROS. O concerto evocativo dos 50 anos de OS VAMPIROS realiza-se na Aula Magna, em Lisboa, pelas 21h, e conta com a participação de uma dezena de artistas que juntam as vozes para comemorar José Afonso e lembrar o emblemático refrão "Eles comem tudo, eles comem tudo/ eles comem tudo e não deixam nada". Em palco estarão José Fanha, o grupo Ensemble VOCT, Rui Pato, João Afonso, Manuel Freire, Luis Pastor, Lourdes Guerra, Pedro Fragoso e Francisco Fanhais».
Para terminar, um dos trabalhos que lá foram ouvidos, PAZ de Santiago de Luis Pastor e Lourdes Guerra:


Se me é permitido: belo !

sábado, 20 de julho de 2013

«Trayvon Martin podia ter sido eu, há 35 anos”, diz Obama»

 


Já nos referimos a este assunto neste post. Pelas graves consequências do racismo voltemos a ele. O próprio Presidente Obama  de forma inédita, dizem,  recorreu à sua condição de homem negro para na quinta-feira passada, numa conferência de imprensa, voltar ao problema, e a sua afirmação  «Trayvon Martin podia ter sido eu, há 35 anos” corre mundo. A cobertura que o Público deu a esta matéria :
“Trayvon Martin podia ter sido eu, há 35 anos”, diz Obama
 Nunca o Presidente dos EUA se assumiu tanto como afro-americano. E falou da necessidade de mudar leis que potenciam a violência.
Barack Obama apareceu ontem de surpresa na sala de imprensa da Casa Branca para falar sobre o polémico julgamento de George Zimmerman, o vigilante que matou o adolescente negro Trayvon Martin, mas foi ilibado porque um júri da Florida considerou que agiu em legítima defesa. “Trayvon Martin podia ter sido eu, há 35 anos”, disse, comentou o Presidente dos Estados Unidos, dando um tom pessoal ao caso que despertou a questão da raça.
“Na altura em que Trayvon Martin foi morto, disse que ele podia ser o meu filho. Esta é outra maneira de o dizer”, afirmou Obama, que saudou a “incrível dignidade” dos pais de Martin. Estes são os comentários mais aprofundados sobre questões raciais que Obama faz desde que é Presidente, diz o New York Times. Continue ...
 
E no NYT, por exemplo, aqui e no editorial  President Obama’s Anguish. E também na White House.
Depois do drama pessoal que, em regra, as manifestçaões de racismo sempre contêm que levam à revolta, como se vê, há nisto tudo a dimensão civilizacional. Estranheza, talvez seja a sensação minima que o racismo provoque a muita gente onde me incluo ... mas que não nos pode deixar ficar por aí ... E aqui  fica mais este minusculo contributo do Em Cada Rosto Igualdade contra o racismo.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

A VIDA DOS OUTROS | Las Mujeres en la Cultura | MINISTERIO DE EDUCACIÓN, CULTURA Y DEPORTE | Espanha


Continunando a olhar para «a vida dos outros» começada aqui, para  Espanha encontramos na web Las Mujeres en la Cultura. Parece-nos «desativado» nos últimos tempos mas não deixa de servir os nossos propósitos: saber de experiências de outros, presentes ou passadas, no âmbito da igualdade, na esfera da cultura e das artes, em termos institucionais. E para com isso aprendermos. Como se pode ver pela imagem a seguir, ou diretamente via internet, temos possibilidade de contactar com o âmbito dado «às mulheres» na esfera do MINISTERIO DE EDUCACIÓN, CULTURA Y DEPORTE.


E na apresentação para 2012:
La participación de la mujer en la vida cultural se incrementa día a día. Cada vez son más las actividades culturales realizadas o protagonizadas por mujeres, y año tras año más escritoras, artistas plásticas, intérpretes, actrices, bailarinas, investigadoras…obtienen importantes premios en el campo de la cultura.
Con este sitio web dedicado a la mujer, la Secretaría de Estado de Cultura quiere hacerse eco de los importantes logros que ellas han alcanzado en el terreno cultural, dar a conocer sus actividades y ofrecer información sobre diversas materias de su interés.
Además de los premios, publicaciones y programación,en este espacio se reflejan las actividades que la Secretaría de Estado de Cultura realiza para celebrar el Día Internacional de la Mujer, desde su participación especial en el Festival Ellas Crean, hasta los diversos actos que organiza en sus sedes para divulgar el importante papel de la mujer en todos los ámbitos de la cultura.
Entre todas las actividades, este año destaca la publicación en la web del catálogo Ausencias y Silencios, que forma parte de la iniciativa Patrimonio en Femenino, creada en el año 2011 con el objetivo de dar visibilidad al papel ejercido por las mujeres en diferentes culturas, civilizaciones y períodos históricos. A través de Ausencias y Silencios se destacan aquellos ámbitos en los que la actividad femenina ha estado ausente o bien, si ha existido, ha sido silenciada. De esta manera, los usuarios podrán realizar un recorrido por los 65 bienes culturales aportados por 26 museos participantes en la Red Digital de Colecciones de Museos de España.

Mas de 2013 e através da Plataforma que vimos utilizando chegamos  a «ellascrean»:
  
 


 









quinta-feira, 18 de julho de 2013

«LORE »



Do  que encontrei sobre o filme, escolhi, desde logo,  este post  - de um estudante de Direito, de 22 anos, que se diz apaixonado pela sétima arte - onde se pode ler:

 «Arrebatador. Essa é a melhor definição que encontrei para descrever Lore (Lore), co-produção entre o cinema alemão e o cinema australiano que mostra a segunda guerra mundial sob um novo e original ponto de vista.Não espere algo já visto em filmes do género, como a luta pela vida nos campos de concentração ou batalhas sanguinárias sobre os desmandos de Hitler e seus aliados. O filme foca justamente no período pós-guerra, e nas marcas que o conflito deixou na população.Lore, que dá nome ao filme, é filha de pais filiados ao partido de Hitler e fortemente envolvidos com seus ideias. Quando Hitler é morto, e a guerra chega ao fim, a Alemanha é tomada pelos rivais americanos e soviéticos. Os pais de Lore a "abandonam", deixando-a responsável pelo cuidado de seus quatro irmãos mais novos, entre eles um bebê de colo. A jovem precisa atravessar o país em busca de refúgio na casa da avó, mas até chegar lá, muitas coisas acontecem pelo caminho». Continue  ...

Mas  de um outro blogue, este,  há passagem  - «Através de argumentos reflexivos, ofertados de forma bastante clara pela diretora Shorthland, podemos perceber a tênue linha que separava (na época) o fanatismo do nazista patriota, daqueles que apenas apoiavam seu país (e consequentemente seu Führer) em um conflito mundial. O povo alemão, que com o fim da guerra não pertencia a lugar nenhum - mesmo dentro de suas próprias casas -, observava incrédulo a verdade por trás das atrocidades de Hitler. Para muitos, aquele massacre divulgado por meio de fotos era uma mera montagem dos americanos» - que parece expressar o que é  mais frequente do que se possa imaginar, ainda que em situações não tão extremas. Como  defesa, dá ideia que se entra  «em negação coletiva».

Pela minha parte, apenas um pequeno testemunho: quando assisti ao filme «ouvia-se o silêncio» na sala.