domingo, 21 de julho de 2013

«1963»




«1963» é o titulo da crónica de Jorge Calado no semanário Expresso, de ontem, que remete para a exposição da Howard Greenberg Gallery,  Nova Iorque,  precisamente com a designação «1963». Consta de 50 fotografias sobre acontecimentos de há 50 anos, «seus antecedentes e consequências, incluindo provas de imprensa vintage que deram a volta ao mundo. O Movimento dos Direitos Civis, os assassinos em série, as demonstrações contra a Guerra do Vietname, etc.». A exposição já encerrou, a 6 de julho, mas no site da Galeria podemos ver  50 imagens do que esteve exposto. Jorge Calado termina o seu texto assim: «José Mourinho nasceu em 1963. Mas prefiro Johnny Depp, nascido no mesmo ano». 




Ora, quem ontem assistiu na Aula Magna, cheia,  ao  concerto evocativo dos 50 anos de OS VAMPIROS,  de José Afonso, não pode deixar de acrescentar a «sua  lista» dos acontecimentos de 1963, com os «Vampiros». Em certa medida, foi isso mesmo que fez o Reitor da Universidade de Lisboa, Professor António da Nóvoa. E, lembro-me,   por exemplo, que também assinalou Martin Luther King na sua intervenção.
Não temos link para o espectáculo, quem sabe mais tarde isso vai ser possível, mas fique-se com o que aconteceu através de como foi divulgado, por exemplo aqui

«Os Vampiros 50 Anos Tributo a Zeca Afonso
A Associação José Afonso (AJA) e a Reitoria da Universidade de Lisboa promovem, com o apoio do SPGL, no próximo dia 20 de julho, um concerto assinalando os 50 anos da primeira edição de OS VAMPIROS. O concerto evocativo dos 50 anos de OS VAMPIROS realiza-se na Aula Magna, em Lisboa, pelas 21h, e conta com a participação de uma dezena de artistas que juntam as vozes para comemorar José Afonso e lembrar o emblemático refrão "Eles comem tudo, eles comem tudo/ eles comem tudo e não deixam nada". Em palco estarão José Fanha, o grupo Ensemble VOCT, Rui Pato, João Afonso, Manuel Freire, Luis Pastor, Lourdes Guerra, Pedro Fragoso e Francisco Fanhais».
Para terminar, um dos trabalhos que lá foram ouvidos, PAZ de Santiago de Luis Pastor e Lourdes Guerra:


Se me é permitido: belo !

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