sexta-feira, 24 de junho de 2016

MARKUS ZUSAK | «A rapariga que roubava livros»


«Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura 9º Ano de escolaridade Leitura orientada na Sala de Aula - Grau de dificuldade II Quando a morte nos conta uma história temos todo o interesse em escutá-la. Assumindo o papel de narrador em "A Rapariga que Roubava Livros", vamos ao seu encontro na Alemanha, por ocasião da segunda guerra mundial, onde ela tem uma função muito activa na recolha de almas vítimas do conflito. E é por esta altura que se cruza pela segunda vez com Liesel, uma menina de nove anos de idade, entregue para adopção, que já tinha passado pelos olhos da morte no funeral do seu pequeno irmão. Foi aí que Liesel roubou o seu primeiro livro, o primeiro de muitos pelos quais se apaixonará e que a ajudarão a superar as dificuldades da vida, dando um sentido à sua existência. Quando o roubou, ainda não sabia ler, será com a ajuda do seu pai, um perfeito intérprete de acordeão que passará a saber percorrer o caminho das letras, exorcizando fantasmas do passado. Ao longo dos anos, Liesel continuará a dedicar-se à prática de roubar livros e a encontrar-se com a morte, que irá sempre utilizar um registo pouco sentimental embora humano e poético, atraindo a atenção de quem a lê para cada frase, cada sentido, cada palavra. Um livro soberbo que prima pela originalidade e que nos devolve um outro olhar sobre os dias da guerra no coração da Alemanha e acima de tudo pelo amor à literatura. Este livro foi nomeado para o Commonwealth Writers Prize em 2006. No mesmo ano, foi finalista do prémio atribuído anualmente pelos livreiros australianos, e finalista em duas categorias dos prémios da indústria livreira na Austrália. Venceu o Kathleen Mitchell Award, prémio de mérito atribuído a jovens escritores. “Zusak não só cria uma história original e enfeitiçante, como escreve com poesia… Uma narrativa extraordinária.” School Library Journal “Brilhante… É um daqueles livros que podem mudar a nossa vida…” New York Times - Nº 1 na Amazon.com, (Abril 2007), na Irlanda (Abril 2007) e em Taiwan (Julho 2007).- Nº 1 no New York Times (Abril 2007), alternando com outras posições cimeiras num total de 40 semanas». Saiba mais.


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