quarta-feira, 31 de maio de 2017

LEMBREMOS A AGENDA 2030 | UM ODS DE CADA VEZ | OBJETIVO 5 | «Igualdade de Género»






Alcançar a igualdade de gênero e
e empoderar todas as mulheres e meninas
Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio foram essenciais para a construção de uma consciência sobre a centralidade da mulher para o desenvolvimento das comunidades e países. Muitos avanços em termos de assegurar melhores condições de vida a mulheres e meninas são um importante legado dos ODM. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável visam intensificar estas realizações, não apenas nas áreas de saúde, educação e trabalho, mas especialmente no combate às discriminações e violências baseadas no gênero e na promoção do empoderamento de mulheres e meninas para que possam atuar enfaticamente na promoção do desenvolvimento sustentável, por meio da participação na política, na economia, e em diversas áreas de tomada de decisão. Veja as metas do Objetivo 5.




PAULA VEIGA | «A Rainha Perfeitissima»





SINOPSE
No século de ouro dos Descobrimentos, quando Lisboa era a capital das riquezas exóticas, viveu a mais rica, culta e fascinante princesa da Europa: Leonor de Lencastre. Esta é a sua história. Em 1458 nasceu uma formosa infanta a quem chamaram Leonor. Destinada a ser rainha, a jovem cresceu e transformou-se na mais notável monarca que reinou em Portugal. Mas se a sua vida é uma inspiração, também foi um rosário de tragédias. Casou com o primo, D. João II, mas o casamento não foi feliz. O Príncipe Perfeito passou o reinado em conflito com a nobreza que o tentou assassinar. A alegria por ver o marido sobreviver foi destroçada quando o seu próprio irmão é acusado de traição e morre às mãos do rei. Mas a maior tragédia da sua vida chega quando o filho morre de forma suspeita. Acidente ou atentado? Na terrível dor de uma mãe que perde o filho, Leonor nem teve o apoio que esperava do rei: D. João II estava mais preocupado em colocar no trono o filho bastardo que tivera com outra mulher. Saiba mais.





terça-feira, 30 de maio de 2017

SEMINÁRIO INART | «Intersecção de Experiências Práticas e Teóricas na Arte Participativa» | 2 JUN 2017 | 9:30H - 18:30H | FUNDAÇÃO PORTUGUESA DAS COMUNICAÇÕES | LISBOA



SINTESE | PAINÉIS
 «Proporcionar qualidade nas artes participativas 
 Grupo de trabalho – Reforçar parcerias para a qualidade nas artes participativas
 Desafios da avaliação de programas que utilizam práticas artísticas para a inclusão social: o caso do programa PARTIS
 A escolha artística – entre a estética e uma nova ética do corpo
 A inclusão nas políticas culturais – que lugar?
 Acessibilidade às artes – que continuidade?
 Comunicação acessível – dos media, à instituição, à pessoa com deficiência» -  Para inscrição - aqui.





«GENDER IN THE GLOBAL RESEARCH LANDSCAPE»



A partir do site da CIG: «A Editora Elsevier acaba de lançar um relatório com os resultados de um estudo sobre a presença de homens e mulheres no mundo da investigação científica.Um dos resultados mais marcantes assinala que a proporção de mulheres na investigação tem aumentado ao longo do tempo em doze países e regiões. No entanto, os resultados variam substancialmente relativamente ao campo de investigação, com as mulheres a estarem ainda sub-representadas nas áreas das Ciências Físicas».



segunda-feira, 29 de maio de 2017

JOANA GORJÃO HENRIQUES | «RACISMO EM PORTUGUÊS / O Lado Esquecido do Colonialismo»



e aquando da pré-publicação:
«PRÉ-PUBLICAÇÃO:Racismo em Português, o lado esquecido do colonialismo

Interessou ouvir o que os africanos sentem e como olham para a discriminação racial exercida pelos portugueses durante o colonialismo, que cicatrizes permanecem. Pré-publicação do livro que é editado numa parceria entre o PÚBLICO, Fundação Francisco Manuel dos Santos e Tinta-da-China.

Quando me perguntam por que razão me interesso pelas questões raciais, costumo responder com uma frase: "Cresci com alguns colegas negros na primária, um ou dois no liceu, e nenhum na universidade."
Nessas carteiras de escola ouvi sempre a mesma versão da história do colonialismo, ensinada pelos portugueses. Mesmo quando havia crítica, apresentava-se Portugal como "bom colonizador": um colonizador que se misturou com as populações, que nunca exerceu sobre os povos colonizados a violência que outros colonizadores exerceram. Raramente visto como um sistema racista, o colonialismo português não era questionado como tal. Prova disso é que os portugueses continuam a falar de si próprios enquanto descobridores e enquanto povo integrador.
Portugal tem uma população significativa negra desde que se iniciou o horror que foi o comércio de escravos no século xv, e mais tarde recebeu uma vaga de imigração africana, primeiro nos anos 1960 e depois no pós-25 de Abril. O facto de, ainda hoje, não existir qualquer correspondência entre o número de negros que vemos na rua e o número de negros em lugares de liderança na sociedade é, no mínimo, surpreendente. A ausência de representatividade de uma fatia expressivada sociedade portuguesa – fatia essa usada como bandeira de cosmopolitismo da população por algumas entidades oficiais – espelha um sistema que discrimina pela cor da pele. Porém, em Portugal reflecte-se pouco sobre o papel dos portugueses enquanto colonizadores e, especificamente, sobre a sua responsabilidade no desequilíbrio das relações raciais entre brancos e negros, bem como sobre a sua responsabilidade na criação e na persistência do racismo. Continue a ler.
E a propósito do livro: 


TATE | «Feminist Art»



Veja aqui

quinta-feira, 25 de maio de 2017

«No entanto, acreditamos que a beleza artística não é estranha aos propósitos das Nações Unidas»




Leia aqui

«NO LIMITE DA DOR»






«A peça de teatro “No Limite da Dor”, da companhia Lendias d’Encantar, de Beja, sobe ao palco do Teatro Mascarenhas Gregório, em Silves, nos dias 26 e 27 de Maio, às 22h00, para contar histórias sobre «resistência, medo e dor» de portugueses nas mãos da PIDE.
Neste espetáculo, que já percorreu palcos nacionais e internacionais, os atores desdobram-se em diferentes personagens.
“No limite da dor” pretende também ser uma reflexão sobre a dignidade do ser humano, «num dos períodos negros da história recente de Portugal», diz a Câmara de Silves.
A peça de teatro dura 60 minutos e é para maiores de 12 anos. Para mais informações e reservas, o AL Teatro pode ser contactado através do e-mail alteatro.c@gmail.com ou do telefone 282101050.
As Noites AL Teatro são promovidos pela companhia de teatro AL Teatro, que é financiada pelo Ministério da Cultura / Direção Geral das Artes e Câmara Municipal de Silves». Tirado daqui.

quarta-feira, 24 de maio de 2017

«Escolhe o amor, Manchester»




EXPOSIÇÃO | «MADONNA/Tesouros do Museu do Vaticano» | 19 MAIO A 10 SETEMBRO 2017 | MUSEU NACIONAL DE ARTE ANTIGA | LISBOA



«Pela primeira vez em Portugal, um conjunto de obras das famosas coleções dos Museus do Vaticano, especialmente da sua valiosa Pinacoteca, compõem uma exposição que inclui pinturas de Primitivos italianos (Taddeo di Bartolo, Sano di Pietro, Fra Angelico), de grandes mestres do Renascimento e do Barroco (Rafael, Pinturichio, Salviati, Pietro da Cortona, Barocci), além de notáveis tapeçarias e códices iluminados do acervo da Biblioteca Apostolica Vaticana. Completam este grupo algumas pinturas da Galleria Borghese (Venusti e Sassoferrato) e da Galleria Corsini (Gentileschi e Van Dyck). Num arco cronológico que vai do final da Antiguidade à época moderna, a iconografia da Virgem Maria é o grande eixo temático desta mostra, que engloba ainda um núcleo de obras de autores italianos oriundas de diversas instituições portuguesas, públicas e privadas». Saiba mais.







«12 Female Curators and Gallerists on Their Favorite Female Artists»

Veja aqui

terça-feira, 23 de maio de 2017

JORNADAS | «As Mulheres e a Deficiência - Violências e Discriminações vs Direitos»


«AS MULHERES E A DEFICIÊNCIA – VIOLÊNCIAS E DISCRIMINAÇÕES VS DIREITOS
No quadro do projecto relacionado com os direitos das mulheres intitulado As Mulheres e a Deficiência – Violências e Discriminações vs Direitos com financiamento da CIG – Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, no âmbito da pequena subvenção às Organizações Não Governamentais dos Direitos das Mulheres, realiza-se, em Almada, no dia 31 de Maio, as primeiras Jornadas.
A violência contra as mulheres constitui crime e uma violação dos direitos humanos. Segundo dados do relatório do Observatório da Deficiência e Direitos Humanos (2014) uma em cada duas mulheres com deficiência é vítima de violência (inclusive abuso sexual). Com esta temática pretende-se sensibilizar as mulheres, as famílias e organizações de pessoas com deficiência, bem como autarquias, entidades públicas e privadas para a problemática específica da deficiência que incide duma forma particular sobre as mulheres.
O MDM convida-vos a participar nas Jornadas sobre As mulheres e a Deficiência – Violências e Discriminações vs Direitos que terão lugar a 31 de Maio, em ALMADA, no Auditório do Edifício Sede do Poder Local do Feijó – 10:00
 ENTRADA LIVRE (mas inscrição obrigatória)
As Jornadas serão compostas por três painéis subordinados aos temas onde se cruzarão diferentes perspectivas: Inclusão e participação das mulheres com deficiência e o exercício de direitos; Violências e discriminações das mulheres com deficiência; Sexualidade, direitos sexuais e reprodutivos das mulheres com deficiência.

Estarão presentes a Secretária de Estado da Inclusão e das Pessoas com Deficiência, Ana Sofia Antunes e a Presidente da CIG, Teresa Fragoso. Esta iniciativa está incluída na I Semana Social – Almada Somos Nós, uma organização da Câmara Municipal de Almada».


P R O G R A M A 
e ficha de inscrição

Contactos
     Andreia Egas  -  966 706 036
 Regina Marques  -  918 123 238


DA VIDA DOS OUTROS | CANADÁ | «Women in Theatre»

Veja aqui

Mais antigo, de 2006, do Canada Council for the Arts, este estudo:



Disponível aqui

Study Highlights
 • In the Canadian theatre industry key positions of creativity and authority are primarily male dominated. Women currently account for 33% of the artistic directors, 34% of the working directors and 27% of the produced playwrights. 
• Men are particularly hired as ADs, directors and playwrights in greater numbers than women at the larger, more established theatres, whereas women are found in greater numbers at smaller companies with modest to mid-size budgets.
 • While women constitute one-third of the nation’s artistic directors, people of colour comprise only 11% of these positions (6% female and 5% male). 
• With 1,945 productions staged by 113 surveyed companies between 2000/01 and 2004/05, 68% of the plays were written by men, 27% by women, and 4% were developed as collective creations. People of colour comprised 9% of the produced playwrights, with 5% of the plays written by men and 4% written by women. Overall, Canadian playwrights accounted for 60% of the total productions. 
 (...)

segunda-feira, 22 de maio de 2017

RELATÓRIO | «A child is a child»


«Millions of children are on the move across international borders – fleeing violence and conflict, disaster or poverty, in pursuit of a better life.
The global number of refugee and migrant children moving alone has reached a record high. At least 300,000 unaccompanied and separated children were recorded in some 80 countries in 2015–2016, up from 66,000 in 2010–2011.
Hundreds of thousands move on their own. When they can’t find opportunities to move legally, children resort to dangerous routes and engage smugglers to help them cross borders.
Serious gaps in the laws, policies and services meant to protect children on the move leave refugee and migrant children bereft of protection and care.
Deprived, unprotected and often alone, children on the move can become easy prey for traffickers and others who abuse and exploit them.
The current system is failing refugee and migrant children. States have a responsibility to uphold their rights and protect all children within their borders, without exception.
A child is a child. It is now time to act». Leia mais.
Ainda:


Veja a agenda completa. 

«VIOLÊNCIA DOMÉSTICA / Estudo avaliativo das decisões judiciais»






quinta-feira, 18 de maio de 2017

HOJE | DIA INTERNACIONAL DOS MUSEUS | «Museus e histórias controversas: Dizer o indizível em museus»




E sobre iniciativas em Portugal veja através da DG do Património
E uma Presse Release do ICOM Internacional:


Leia aqui
               Veja mais




«Criminosos, e não as vítimas, devem ser culpados pela violência sexual em conflitos, diz ONU»








«As sobreviventes de violência sexual em zonas de guerra precisam ser reconhecidas como vítimas legítimas de conflitos e do terrorismo, e não culpadas, estigmatizadas ou ridicularizadas.
A informação é do novo relatório da ONU, que deve ser apresentando ao Conselho de Segurança ainda neste mês de maio.
“A vergonha e o estigma são partes integrantes da lógica da violência sexual empregada como tática de guerra ou terrorismo. Os agressores entendem que esse tipo de crime pode transformar as vítimas em marginais, acabando assim com os laços familiares e de parentesco que unem as comunidades”, apontou o último relatório do secretário-geral sobre as violências sexuais relacionadas a conflitos, elaborado pelo Escritório da Representante Especial da ONU sobre a questão.
O relatório apela a líderes políticos, comunitários e religiosos para que abordem as normas sociais prejudiciais e ajudem a redirecionar o estigma da violência que as vítimas sofrem para os criminosos.
O documento afirma que, se isso não acontecer, as vítimas podem sofrer represálias letais, exclusão econômica e indigência, além de cometer suicídio, entre outros problemas graves.
As crianças nascidas a partir da violência sexual também são alvo de preocupação no relatório, já que elas podem enfrentar uma vida de marginalização devido ao estigma e ao status jurídico incerto.
“Se as mulheres que sofreram violência sexual e as crianças nascidas do estupro não forem reintegradas em suas sociedades e economias, continuarão suscetíveis à exploração e ao recrutamento”, alerta o relatório.(...)». Continue a ler.


quarta-feira, 17 de maio de 2017

No Dia Internacional Contra a Homofobia, a Lesbofobia e a Transfobia



«(...)
Neste contexto, e por ocasião do próximo Dia Internacional de Luta contra a Homofobia e Transfobia e do Dia Nacional contra a Homofobia e Transfobia, 17 de maio, a Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG), enquanto mecanismo público para a igualdade de género, colocará na fachada das suas instalações, situadas na Avenida da República, nº 32, uma faixa arco-íris, símbolo do movimento LGBTI, assinalando de forma simbólica o compromisso político atual para com a agenda LGBTI. A bandeira arco-íris será, igualmente, colocada no sítio web e na página institucional do Facebook da CIG.
Nesse mesmo dia, pelas 10h30, a Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Catarina Marcelino apresentará, também na CIG, os “Atacadores Arco-Íris”, uma iniciativa que conta com o apoio de várias Federações desportivas. Estes atacadores serão distribuídos por atletas de várias modalidades e utilizados nas competições que terão lugar nos dois fins de semana seguintes». Leia mais.



Sobre o Relatório da imagem:
«Portugal entre os países que mais protegem lésbicas, gays, bissexuais
Portugal está entre os países mais avançados do mundo em matéria de reconhecimento de pessoas LGB (Lésbicas, Gays, Bissexuais). É o que indica o relatório Homofobia Patrocinada pelo Estado: Uma Pesquisa Mundial de Leis de Orientação Sexual: Criminalização, Protecção e Reconhecimento, que nesta segunda-feira à tarde é lançado pela ILGA-Internacional,a antecipar o Dia Internacional Contra a Homofobia, a Lesbofobia e a Transfobia, que se assinala quarta-feira.
Portugal é um dos nove Estados do mundo a incluir na sua Constituição a proibição de discriminação em razão da orientação sexual. É um dos 23 Estados a reconhecer o casamento entre pessoas do mesmo sexo e um dos 28 a reconhecer outras formas de união. É ainda um dos 26 Estados a aceitar o direito à adopção conjunta e um dos 27 a aceitar o direito à co-adopção. E um dos 72 Estados a ter disposições legais contra a discriminação no emprego com base na orientação sexual.
 Uma série de mapas mostra o quão desigual é o mundo. As leis que protegem as pessoas LGB da discriminação e da violência têm estado a expandir-se. Mesmo assim, ainda há 72 países a criminalizar o sexo consentido entre homens. Em 42 desses países, tal disposição legal aplica-se também a mulheres.
 “Quando nos centramos no panorama específico da comunidade LGBTI [Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Intersexuais] na Europa, é evidente que entramos num período em que os processos legislativos estão a desacelerar”, lê-se no relatório, desta vez elaborado por Aengus Carroll e Lucas Ramón Mendos. “Neste momento, é vital implementar leis e políticas sobre igualdade LGBTI ganha nos últimos 15 anos”, prossegue. “Não só é prioridade garantir que as triunfos legais se traduzem em mudanças reais na experiência de vida das pessoas LGBT, mas também assegurar que não há um retrocesso ou uma erosão desses triunfos.”
 Embora esse não seja o enfoque do relatório, os autores chamam também a atenção para as mudanças relacionadas com as pessoas transgénero. “O progresso legal continua a avançar a bom ritmo”, indicam. No ano passado, o parlamento da Noruega aprovou a autodeterminação da identidade de género, engrossando o grupo formado por Dinamarca, Malta e Irlanda. Mencionam avanços em diversos países. A visibilidade das pessoas intersexo, referem ainda, também aumentou. “Mais instituições e governos incluíram, de uma forma explícita, este tema na sua agenda. 
 Portugal tem, neste momento, três projectos de lei na Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias a defender a autodeterminação de género (um da autoria do Bloco de Esquerda, outro do PAN – Pessoas, Animais, Natureza e outro do Governo). A proposta do executivo foi a última a entrar e é mais abrangente. É pelo direito à autodeterminação da identidade de género e expressão de género e pelo direito à protecção das características sexuais de cada pessoa. In Público, 15 de maio de 2017».  Tirado daqui.




segunda-feira, 15 de maio de 2017

SALVADOR SOBRAL | «Música não é fogo de artificio, música é sentimento»








«Vivemos num mundo de música descartável, música fast food, sem qualquer conteúdo. Isto pode ser uma vitória para a música, de pessoas que fazem música que significa algo. Música não é fogo de artificio, música é sentimento. Vamos tentar mudar isso e trazer a música de volta ao que realmente importa». Leia mais. Uns dias antes de ganhar:



Leia aqui

sábado, 13 de maio de 2017

«À procura da manhã clara»








As «sentinelas da madrugada» da homilia do  do Papa Francisco, acabada de acontecer,  levou-nos de imediato aos «Filhos da Madrugada» de Zeca Afonso. É a força da arte. Não resistimos, aqui fica, para crentes e não crentes:




quinta-feira, 11 de maio de 2017

PAPA FRANCISCO EM FÁTIMA







Assinalemos a vinda do Papa Francisco 
a Fátima. Escolhemos estes olhares:






Leia aqui

Leia aqui

INDIELISBOA 2017 | «I am not your negro» | 14 MAIO | 21:30H | CULTURGEST | LISBOA




Sinopse
«A história do racismo nos EUA é explorada a partir do manuscrito não terminado de James Baldwin, intitulado “Remember This House”, e das memórias que o autor guarda dos líderes dos movimentos civis Martin Luther King, Malcolm X e Medgar Evers».


quarta-feira, 10 de maio de 2017

NO INDIELISBOA | DE SUSANA DE SOUSA DIAS| «Luz Obscura» | DIAS 10 | 11 |12 | MAIO 2017

                                                                (montagem)

«Susana de Sousa Dias prossegue o seu trabalho de revisitação dos arquivos do Estado Novo. Luz Obscura regressa às fotografias tiradas pela PIDE aos presos políticos, dando especial atenção àquelas onde surgem menores (incluindo bebés de colo). Ouvimos testemunhos de familiares de comunistas assassinados, explicando como se viram arrastados para processos de humilhação – crianças tratadas como prisioneiros, sendo que muitas delas nunca mais viram os pais. Um filme que restitui as genealogias amputadas pela ditadura, a mesma que se dizia defensora suprema da família».

«JANE AUSTEN» | Mostra e Colóquio na Biblioteca Nacional | HOJE | 10 MAIO 2017


terça-feira, 9 de maio de 2017

«mulheronas, almas potentes»


    ALEX RADEMAKERS (Tirada daqui)

«(...)
Só que uma canção na voz de Sílvia Pérez Cruz rompe com qualquer (réstia de) normalidade. Não é apenas mais uma canção. É sempre a canção mais essencial ao mundo no momento em que dura na sua voz. E se essa canção se chama Gracias a la vida, como aconteceu no concerto Canções para Revoluções, com que Lisboa celebrou o último 25 de Abril, não ter sentido o corpo estremecer e ser invadido por aquele canto que transporta tanto do fogo do flamenco quanto da liberdade aérea do jazz seria motivo suficiente para procurar ajuda médica e esperar um diagnóstico pouco animador. Porque com Sílvia, à semelhança daquilo que ela diz acontecer-lhe com as suas heroínas — “mulheronas, almas potentes”, como lhes chama — Lola Flores, Amália Rodrigues, Edith Piaf ou Chavela Vargas, acredita-se nela com quantas forças temos quando se lança a uma canção. Como acontecia com qualquer uma destas “mulheronas”, há uma emoção suprema nas suas interpretações, como se cada palavra não pudesse senão conter a inteira verdade do mundo, como se sugasse toda a energia da terra e tudo murchasse à sua volta, como se todos os mistérios da vida coubessem na sua voz, como se o mais terreno e o mais transcendente se encontrassem, por momentos, num mesmo lugar. (...)». Leia na integra no Público.






PROLONGANDO O DIA DAS MÃES | infografia do INE




Uma colega da Biblioteca Nacional chamou a nossa atenção para a infografia da imagem, e foi assim que veio para o Em Cada Rosto Igualdade: a nossa ver,  útil, clara e  bonita, a síntese feita pelo INE. Para ver melhor, por exemplo, aqui.


segunda-feira, 8 de maio de 2017

YOLANDA GONÇALVES| «Luzia Quê?»






Sinopse

«A história de uma mulher de espírito inquieto e irreverente que viveu do teatro e para o teatro. Uma vida partilhada num sonho tornado realidade.
O sonho de duas mulheres, Luzia Maria Martins e Helena Félix: fundar uma companhia que apresentasse teatro inédito e de qualidade em Portugal. Tarefa extremamente difícil num país manietado pela censura do regime salazarista, em que o teatro era encarado como uma pura diversão de massas. Uma luta sem tréguas, mesmo depois do 25 de Abril, até ao estertor final…
“A verdadeira história da Companhia Teatro Estúdio de Lisboa está ainda por contar. Um dia ela será contada, espero, mesmo que seja depois da nossa morte.” (Luzia Maria Martins).
“Há uma coerência que um dia alguém encontrará em todo o nosso repertório: um apelo para a consciencialização das verdades que pretendemos serem objecto de reflexão dos espectadores.” (Luzia Maria Martins)». +.

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No Em Cada Rosto Igualdade sobre Luzia Maria Martins:

MULHERES NA CULTURA - Luzia Maria Martins