quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

«funcionários-robôs controlados remotamente por pessoas com paralisia»




Café japonês encontrou uma maneira de empregar pessoas com paralisia

«Eleanor Maccoby, Pathbreaker on How Boys and Girls Differ, Dies at 101»







Eleanor Maccoby morreu e no NYT  temos este trabalho:


«Eleanor Maccoby, Pathbreaker on How Boys and Girls Differ, Dies at 101» 

De lá:  « (...) 
Dr. Maccoby (MACK-uh-bee) did not initially consider herself a feminist. But she was gradually awakened by slights along the way, like being not allowed to enter the Faculty Club at Harvard through its front entrance, which was reserved for men, even though she was a member.
Asked in a video interview in 2013 how she became interested in gender issues, she replied, “We lived it.”
While teaching at Stanford, she noticed that scientific literature either portrayed women negatively or excluded them altogether. One study, for example, said female prisoners were more likely than men to sell out a fellow inmate in exchange for their own freedom. Yet even though almost 30 other studies disputed that finding, Dr. Maccoby found that none had been published, because a conclusion of “no difference” was not considered valuable. (...)».. Leia na integra.


quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

NATIONAL MUSEUM OF WOMEN IN THE ARTS | «Online Exhibition: Dressed To Impress»



Recorte do que pode ver em
 «DRESSED TO IMPRESS»
 National Museum
of Women in the Arts. 


«Online Exhibition: Dressed To Impress

This online exhibition, created as a compliment to Rodarte, uses artworks from the museum’s collection to explore how dress and costume can be vehicles for social commentary and personal expression»




OLÁ CRIANÇAS! OLÁ JOVENS! | TALVEZ LHES INTERESSE (102) | «Photo Ark - Exposição Mais Vista da National Geographic Chegou a Lisboa»


«Photo Ark - Exposição Mais Vista da National Geographic Chegou a Lisboa

Depois do Porto, a arca fotográfica de Joel Sartore chegou a Lisboa, com mais de 100 fotografias em exposição, na Cordoaria Nacional. Não perca a oportunidade de ver a exposição da National Geographic mais visitada em todo o mundo. 



Há 13 anos, Joel Sartore iniciou uma missão: fotografar as 12 mil espécies animais que vivem em cativeiro. Era o início do Photo Ark – A Nova Arca de Noé, um projeto inovador e ambicioso que pretende criar um arquivo inédito da biodiversidade global e inspirar o público a dedicar-se à conservação das criaturas mais vulneráveis no planeta.
Fotografar todos os animais, de todos os jardins zoológicos e de todas as reservas do mundo, pode parecer uma tarefa de proporções quiméricas, mas não para Joel Sartore, reconhecido fotógrafo da National Geographic. Até ao momento, fotografou cerca de 8 mil espécies. Este projeto pretende alertar e relembrar a importância da conservação destas espécies para o nosso planeta. Se nada mudar, até 2100 podemos perder metade das espécies animais.
Estes retratos permitem-nos olhar para estas espécies de uma forma diferente. Fazem sobressair as suas características únicas e encantadoras. Alguns dos retratos são individuais e outros têm vários animais, mostrando a interação de animais mais velhos com as suas crias. Uma das fotografias que pode ver na exposição é a da espécie 8.000, encontrada no Douro.
A exposição da National Geographic teve mais de 60 mil visitantes no Museu de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto e chegou a Lisboa, com mais de 100 fotografias de animais de todo o mundo, 12 delas fotografadas em Portugal. Photo Ark está aberto ao público até 5 de maio de 2019, na Cordoaria Nacional, e disponibiliza visitas guiadas para grupos e atividades lúdicas para crianças. Compre os bilhetes para a exposição aqui.
Com uma seleção de alguns dos retratos mais emblemáticos do portfolio Photo Ark, esta é uma oportunidade imperdível de contemplar de forma única algumas das espécies animais com as quais partilhamos o Planeta – muitas delas em grave risco de extinção e outras já extintas. Em cada retrato, a arte de Joel Sartore traz-nos um olhar diferente que tem a capacidade única de humanizar cada espécie, de nos cativar para a sua essência, de nos explicar a sua história e de nos relembrar a sua importância». Saiba mais.




quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

OLÁ CRIANÇAS! OLÁ JOVENS! | TALVEZ LHES INTERESSE (101) | «Livres e Iguais / Os Direitos Humanos na Escola»



LIVRES E IGUAIS | OS DIREITOS HUMANOS NA ESCOLA

«Ninguém pode ser arbitrariamente preso» interveio Xavier para defender os colegas do castigo decretado pela professora que lhes sentenciou ficarem presos na aula, durante o período do recreio.
Após a admiração de todos, Xavier teve de clarificar o seu pensamento: «- O que disse está escrito na Declaração Universal dos Direitos Humanos.»
Não é preciso mais para saudar a contribuição desta «estória» sobre a aprendizagem de direitos humanos.
Apesar de serem inerentes à própria dignidade humana, não nascemos ensinados em direitos humanos.
A grande lição é a de que os direitos humanos têm a ver com a nossa vida quotidiana em contexto social. E para os defender, temos de os conhecer.
Com textos de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, e ilustrações de Ana Seixas, esta edição é destinada ao público mais jovem. +


ASSÉDIO SEXUAL | Qual a lição a tirar de um ano de activismo?





Leia aqui

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

«WORLD MIGRATION REPORT 2018»







«This World Migration Report 2018 is the ninth in the series. Since 2000, IOM has been producing world migration reports to contribute to increased understanding of migration throughout the world. This new edition presents key data and information on migration as well as thematic chapters on highly topical migration issues. Please click on the links below to access the report. The report can be downloaded as a whole, or by separate chapters». Disponível aqui.



«ELAS E O JAZZ»






«Três cantoras, amigas e cúmplices, juntas em palco para partilhar o amor pelo jazz e pelas canções que fizeram a sua história.
Joana MachadoMarta Hugon e Mariana Norton cruzaram-se na escola do Hot Clube de Portugal, primeiro como alunas e depois como professoras. Desenvolveram projetos distintos e sólidos, colaborando por vezes, e cada uma compondo ou escrevendo o seu próprio repertório. Um dia, entre copos e música, revisitaram os seus standards preferidos e as suas possibilidades infinitas e surgiu a vontade de voltar a casa. A casa dos músicos de jazz que é feita de compositores como Cole Porter, Irving Berlin, George Gershwin, Richard Rogers, Jerome Kern ou Harold Arlen.
Acompanhadas por um trio de luxo, com João Pedro Coelho no piano, Romeu Tristão no contrabaixo e André Sousa Machado na bateria, ELAS recriam o universo sempre contemporâneo dos musicais da Broadway e dos clubes de jazz de NY, num espectáculo que, mais do que uma visita aos clássicos, é uma narrativa musical contada a três vozes, distintas mas sempre feitas de emoção». Veja neste endereço. Clique aqui e saiba mais sobre ELAS E O JAZZ.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

FILME | «Roma»





«(...) Muito mais do que homenagear alguém importante em sua vida, Cuarón retrata, e ao final, eleva a força e a capacidade resiliente das mulheres que tem sua vida deformada pelo abandono masculino, isso inclui a personagem de Marina de Tavira, a matriarca da família.
Com Roma, produção original da Netflix, o autor mexicano oferece uma oportunidade de reconhecer o que geralmente é considerado à margem de todo o resto, e em seu último plano, demonstra o amor renovado destas mulheres incríveis». Tirado daqui.






E da Critica de Jorge Leitão Ramos no Expresso:  «Íntimo e épico - Um olhar cálido sobre uma memória autobiográfica propicia que Alfonso Cuáron nos presenteie com o melhor filme do ano | (...) Porque o que há de mais extraordinário no mais recente empreendimento de Cuarón é que um mergulho íntimo no casulo das suas memórias familiares seja capaz de uma ressonância a que tenho alguma prudência em chamar épica só porque o vocábulo foi demasiado gasto para qualificar trilogias, tetralogias e outras n-logias onde há seres colossais e batalhas e mundos para resgatar. Em “Roma” — e explique-se já que o título designa o bairro residencial da Cidade do México onde Cuáron vivia em criança e onde o filme se passa — o único ser colossal que existe é Cleo, uma mulher pequena, com a compleição e tez dos nativos mexicanos de origem índia, criada de servir numa grande casa de família burguesa, a dormir num quartinho lá muito em cima, que trata dos meninos, da lida e, em geral, é um esteio importante, presença muda, humilde, submissa, numa organização que está em vias de abalo. Quando o filme começa o pai vai estando ausente, há outra mulher na sua vida e esposa e filhos vão passar para segundo plano. Quando o filme começa há uma família que sofre um rombo forte, mas há que seguir adiante — e Cleo é essencial no reequilíbrio das coisas. Mesmo quando uma história de amor pessoal lhe vem tumultuar a existência.
Passam-se grandes coisas em “Roma”? Lá fora, sim — há mesmo ecos vibrantes de um histórico massacre nas ruas da Cidade do México, curiosamente encenado como uma dificuldade de mobilidade, não como algo que pareça dizer diretamente respeito à intriga — e dentro de portas ainda mais. É que Cuáron põe em cena um caldo de afetos, mas também uma estrutura de classes, uma teia onde se articula a área íntima com a esfera pública (é ver o personagem que seduz e abandona Cleo) e uma cadeia de sobrevivência — tudo sem pompa, nada de fanfarras, um plácido naturalismo onde a beleza da fotografia e a delicadeza do olhar produzem uma indiscutível maravilha».

AINDA «OS SILÊNCIOS DA GUERRA COLONIAL»



«(...)Sara Primo confessou que o tema da guerra colonial surgiu na sua vida “desde que me conheço. Eu sou filha de um ex-combatente que foi ferido em Moçambique, numa mina antipessoal, por isso eu cresci a ouvi falar sobre a guerra colonial. Não pela voz do meu pai, porque os ex-combatentes não falam destas coisas com a família, mas através da minha mãe que me foi relatando os embarques, as despedidas, os aerogramas, que tive a oportunidade de ler, as visitas aos hospitais militares, e também me foi relatando as idas à Associação dos Deficientes das Forças Armadas e o stress da guerra que felizmente, e repito felizmente, não atingiu a minha família, mas atingiu muitas famílias de ex-combatentes. Por isso, por constantemente ouvir falar sobre o tema da guerra colonial, nasceu em mim uma vontade imensa de falar sobre ele, até para sossegar algumas das minhas curiosidades sobre o tema e de escrever sobre ele.” 
O papel das mulheres - antes, durante e depois da guerra - é retratado ao longo de toda a obra e a autora confessou que “as memórias da guerra colonial estavam muito reservadas às salas de psiquiatria, ou seja, ao ex-combatente e à mulher do ex-combatente e aos filhos de ex-combatente, apenas lhes estava reservado um lugar, a sala de psiquiatria. E era impossível, o nosso país, reconstruir a sua memória, se continuássemos a falar de guerra colonial dentro das salas de psiquiatria. Então descobri que era exatamente isso que eu queria falar, eu queria trazer para o espaço público as memórias que estavam guardadas nas salas de psiquiatria”. (...)» Leia mais.


sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

DULCE MARIA CARDOSO | «Eliete»



« "O tempo era tanto mais lento quanto eu vivesse dentro dele e não no futuro ou no passado. Quanto mais presa ao presente, mais lento o tempo passava, mais feliz eu era. A tarde quente lá fora, nós os quatro, o Jorge, as miúdas e eu, quase nus sobre a cama desfeita, os corpos em ninhada sonolenta, pela janela entreaberta a aragem trazia arrepios e farrapos sonoros de coisas aladas, pássaros, vozes, insetos, músicas. Nesse tempo, nessa casa, houve alturas em que o tempo parou, parou mesmo, alturas em que fui imortal, eu cheguei a ser imortal. Ser feliz de forma plena era a maneira de experimentar a imortalidade. Mas sendo a felicidade provisória, era mortal, a imortalidade. […] Todas as famílias, as felizes e as infelizes, tinham segredos, todas as famílias sabiam que a verdade devia ser desprezada como qualquer outra minudência que amesquinhe a vida".
Estar a meio da vida é como estar a meio de uma ponte suspensa, qualquer brisa a balança. A vida da Eliete vai a meio e, como se i
sso não bastasse, aproxima-se um vendaval. Mas este é ainda o tempo que será recordado como contendo em si, reconhecível, imparável, a mudança. Apesar de ninguém dar conta disso. Porque tudo parece normal. Deus está ausente ou em trabalhos clandestinos. De tempos a tempos, a Pátria acorda em erupções festivas, mas lá se vai diluindo. E a Família?» . +.





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Sobre o romance, escreveu Miguel Real no Jornal de Letras:
«A alta qualidade literária de um romance que é a metonímia da história de uma mulher portuguesa de meia idade»E Dulce Maria Cardoso é capa dessa mesma edição do JL (nas bancas). 





GONÇALO M. TAVARES | «As mulheres judias»




Jornal de Letras | 5 a 18 DEZ 2018

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

PRÉMIOS NOBEL DA PAZ | «acusam»










«Denis Mukwege – Nobel Lecture


Nobel Lecture given by Nobel Peace Prize Laureate 2018 Denis Mukwege, Oslo, 10 December 2018.
In the tragic night of 6 October 1996, rebels attacked our hospital in Lemera, in the Democratic Republic of Congo (RDC). More than thirty people were killed. Patients were slaughtered in their beds point blank. Unable to flee, the staff were killed in cold blood.
I could not have imagined that it was only the beginning.
Forced to leave Lemera in 1999, we set up the Panzi hospital in Bukavu where I still work as an obstetrician-gynaecologist today.
The first patient admitted was a rape victim who had been shot in her genitals.
The macabre violence knew no limit.
Sadly, this violence has never stopped. (...)».
Continue a ler.
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Sobre a entrega dos Nobel da Paz:

Leia no Observador

De lá: «(...) Mukwege começou o seu discurso em francês, recordando os ataques ao hospital onde trabalha, há duas décadas, falando de atos de “violência macabra,” em que dezenas de bebés foram estuprados, num cenário de caos “perverso e organizado”, que resultou em mais de seis milhões de mortes, quatro milhões de pessoas deslocadas e centenas de milhares de mulheres violadas, na RDCongo.
A causa principal desta guerra é a riqueza mineral, afirmou Mukwege, que lembrou que os minerais extraídos sob intimidação e abuso sexual servem para aplicar em carros, joias e telemóveis. “Os congoleses foram humilhados, maltratados e abatidos por mais de duas décadas, à vista da comunidade internacional”, disse Mukwege, que lembrou que um relatório sobre crimes de guerra e violações na RDCongo, feito pela delegação do Alto Comissariado para os Direitos Humanos, “acumulam poeira”, algures numa gaveta.
O médico exigiu medidas para compensar os sobreviventes e ajudá-los a começar uma nova vida, por considerar que é um “direito humano” básico, e pediu a criação de um fundo global para compensar as vítimas de violência sexual em conflitos armados. (...)».



«Trabalho digno em Portugal 2008-2018: da crise à recuperação»




(O destaque é nosso)
Trabalho digno em Portugal 2008-2018: da crise à recuperação Organização Internacional do Trabalho – OIT
“(…) O relatório está organizado da seguinte forma: o Capítulo 1 centra-se nas tendências económicas e nos padrões do lado da procura. No Capítulo 2 analisa-se a evolução no mercado de trabalho ao longo da última década até 2017. No Capítulo 3 avaliam-se as alterações legislativas e regulamentares que foram implementadas no âmbito do programa de ajustamento de 2011 acordado com a Comissão Europeia (CE), o Banco Central Europeu (BCE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) – ou como resposta ao mesmo – nas áreas da proteção do emprego e regulamentação dos contratos, horário de trabalho e inspeção do trabalho. O Capítulo 4 apresenta uma panorâmica das reformas recentes em matéria de Políticas Ativas do Mercado de Trabalho (PAMT), analisa a sua eficácia na melhoria do mercado de trabalho e das condições sociais e, por fim, sugere um conjunto de opções políticas para o futuro. No Capítulo 5 analisam-se as tendências nos salários e abordam-se as questões da desigualdade, pobreza e as diferenças entre homens e mulheres. O Capítulo 6 centra-se nas alterações legislativas e políticas em matéria de negociação coletiva.
Cada capítulo inclui conclusões empíricas e analíticas e termina destacando os principais desafios e considerações políticas.”  TIrado daqui.


quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

MOSTRA DE CINEMA DA AMÉRICA LATINA | Abertura com «Severina» | DE 13 - 16 DEZEMBRO 2018 | CINEMA SÃO JORGE | LISBOA





Mostra de Cinema da América Latina
 «A Mostra de Cinema da América Latina tem a sua 9ª edição, entre 13 e 16 de dezembro de 2018, no Cinema São Jorge, em Lisboa, e entre os dias 24 e 27 de janeiro de 2019, no Cine-Teatro Louletano, em Loulé.
Abrindo com Severina, do brasileiro Felipe Hirsch, e fechando com Los Perros, da chilena Marcela Said, os trânsitos entre países, artes e artistas, nas mais diversas fórmulas, espelham a vitalidade e o espírito de cooperação de um território tão rico e diverso como a América Latina.

Um cinema de contágio produtivo entre regiões, que nos traz também música, literatura e artes plásticas, olhando de frente para as mudanças políticas, geográficas e migracionais latino-americanas». Saiba mais.






Duma critica sobre o filme: «(...)Filme – e livro – falam, entre outras coisas, do amor à literatura. Esse amor, digamos, um tanto extemporâneo numa sociedade com brutal predomínio das imagens sobre as palavras. Numa época de velocidade, imagens e superficialidade, a leitura parece, vamos dizer assim, um exercício a contrapelo dos costumes vigentes.(...)». Leia na integra.





«Addressing SDG 5: 5 Steps to Promote Gender Equality in the Supply Chain»

Leia aqui

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

MARGARET ATWOOD | «A História de Uma Serva»







SINOPSE
Uma visão marcante da nossa sociedade radicalmente transformada por uma revolução teocrática. A História de Uma Serva tornou-se um dos livros mais influentes e mais lidos do nosso tempo.
Extremistas religiosos de direita derrubaram o governo norte-americano e queimaram a Constituição. A América é agora Gileade, um estado policial e fundamentalista onde as mulheres férteis, conhecidas como Servas, são obrigadas a conceber filhos para a elite estéril.
Defred é uma Serva na República de Gileade e acaba de ser transferida para a casa do enigmático Comandante e da sua ciumenta mulher. Pode ir uma vez por dia aos mercados, cujas tabuletas agora são imagens, porque as mulheres estão proibidas de ler. Tem de rezar para que o Comandante a engravide, já que, numa época de grande decréscimo do número de nascimentos, o valor de Defred reside na sua fertilidade, e o fracasso significa o exílio nas Colónias, perigosamente poluídas. Defred lembra-se de um tempo em que vivia com o marido e a filha e tinha um emprego, antes de perder tudo, incluindo o nome. Essas memórias misturam-se agora com ideias perigosas de rebelião e amor.



«MAKE EUROPE GREAT FOR ALL»






segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

«O Estado dos Direitos Humanos no Mundo 2017/18»


«No último ano, os líderes estimularam o ódio, ignoraram crimes contra a humanidade e sem qualquer preocupação deixaram que a desigualdade e o sofrimento ficassem fora do controle. Isto levou a protestos em massa, o que mostra que embora os desafios possam hoje ser maiores do que nunca, a vontade de reagir é igualmente forte.
O relatório da Amnistia Internacional, O Estado dos Direitos Humanos no Mundo 2017/18, analisa 159 países e territórios e é a análise mais completa sobre o estado dos direitos humanos no mundo hoje.
Enquanto as revelações que são feitas no relatório continuam chocantes, foram esses mesmos acontecimentos que destacamos que inspiraram pessoas de todo o mundo a erguerem-se e, face às adversidades, a fazerem as suas vozes serem ouvidas». Saiba mais.
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Sobre os Direitos Humanos, por exemplo: 

«Problemas de direitos humanos persistem em Portugal apesar de progressos, denuncia Amnistia Internacional»

Leia aqui.

Leia também neste endereço:

«DE 1948 AOS DIAS DE HOJE. AS (MUITAS) VITÓRIAS DOS DIREITOS HUMANOS E O (LONGO) CAMINHO QUE AINDA HÁ A PERCORRER»






CARLOS FARINHA RODRIGUES | «Pobreza em Portugal: algumas lições»



Leia no Público




sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

OLÁ CRIANÇAS! OLÁ JOVENS! | TALVEZ LHES INTERESSE (100) | «Mártir» | ATÉ 16 DEZEMBRO 2018 | TEATRO JOAQUIM BENITE | ALMADA





«Mártir explora o impacto do pensamento fundamentalista na sociedade actual, debruçando-se sobre o percurso, até ao fanatismo religioso, de um adolescente que foi criado por uma mãe divorciada. Trata-se de uma verdadeira guerra ideológica, aquela que oporá este jovem à sua professora de Biologia, a única pessoa que lhe é próxima e que contradirá os seus argumentos. Como é que se desmonta o raciocínio extremista, e se evita que medre entre nós? A peça de Mayenburg desenvolve-se como uma reflexão em torno da luta contra a radicalização da juventude, lembrando que o fanatismo não é apanágio apenas de uma religião. Mártir fala-nos dos perigos que surgem quando as Escrituras Sagradaspassam a ser lidas à letra. Com a iminência dos atentados por parte de fundamentalistas islâmicos, perpetrados um pouco por todo o Mundo, este texto ganha pertinência não porque se preocupe em analisar os efeitos dessa violência, mas porque se debruça sobre as suas causas. O que fará um jovem ocidental refugiar-se num conjunto de princípios anacrónicos, originados por uma leitura literal do Antigo Testamento? Numa época em que os valores morais, ideológicos e familiares se encontram em crise, o que é que temos para propor às gerações mais jovens, cada vez mais desenraizadas? E qual o papel da escola na formação dos cidadãos? Será o discurso dito “politicamente correcto” a melhor forma de lidar com o fundamentalismo? Precisará este adolescente de um par de estalos ou de um abraço?». Saiba mais.



ARTS COUNCIL ENGLAND | «Arts and culture in health and wellbeing and in the criminal justice system»





«Context and rationale for undertaking this review 
This report is one of a series of publications informing the conversation about the Arts Council’s next 10-year strategy. It aims to feed into a wider discussion about our investment, advocacy and development work from 2020. The core of the report offers an overview and assessment of the current evidence base for these areas of work and the value of this research for the Arts Council and the cultural sector in developing future policy and practice. (...)».


quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

«3 EM LINHA / Programa para a Conciliação da Vida Profissional, Pessoal e Familiar 2018-2019»






Conforme pode ser lido no Portal  do Governo (os destaques são nossos):

«3 em linha - Programa para a Conciliação da Vida Profissional, Pessoal e Familiar 2018-2019
O Programa 3 em Linha tem como objetivo promover um maior equilíbrio entre a vida profissional, pessoal e familiar, como condição para uma efetiva igualdade entre homens e mulheres e para uma cidadania plena, que permita a realização de escolhas livres em todas as esferas da vida. A importância desse equilíbrio é reconhecida no Pilar Europeu dos Direitos Sociais como uma das condições justas de trabalho.
O programa visa melhorar o índice de bem-estar, no indicador "Balanço vida-trabalho" (INE), que tem vindo a decrescer desde 2011. 
Conciliar melhor a vida profissional, pessoal e familiar favorece a diminuição do absentismo, o aumento da produtividade e a retenção de talento, contribuindo, também, para a sustentabilidade
demográfica.
Trata-se de uma mudança cultural que exige convocar toda a sociedade e assumir um compromisso coletivo com medidas de impacto a curto, médio e longo prazo. Este programa representa, por isso, um esforço conjunto do Governo, de empresas públicas e privadas, e de entidades da Administração Pública central e local.
O Programa 3 em Linha estrutura-se em quatro eixos:
O eixo 1 — (Im)Pacto para a conciliação - agrega medidas que mobilizam diferentes tipos de entidades empregadoras para o desenvolvimento de práticas promotoras da conciliação e para sua difusão.
O eixo 2 — Conciliar na Administração Pública - agrega medidas que representam o compromisso da Administração Pública central e local com a promoção da conciliação.
O eixo 3 — Equipamentos, serviços e incentivos para a conciliação - agrega instrumentos que favorecem a conciliação, nomeadamente, no domínio do cuidado, da educação, dos transportes e da saúde.
O eixo 4 — Conhecer para conciliar - agrega medidas que conduzem à produção de conhecimento e à sua divulgação, suscetíveis de apoiar o desenvolvimento de novas ações.
O programa comporta, assim, medidas transversais e setoriais, projetos-piloto e medidas de aplicação generalizada, com destinatários diversos: organizações públicas, sociais e privadas, mulheres e homens nas diferentes fases do seu ciclo de vida (crianças, jovens, adultas/os e idosas/os) e famílias na sua diversidade de modelos.

O impacto deste progra Ema será avaliado três anos após o seu lançamento».







Sobre o Programa a partir do Jornal Negócios: